segunda-feira, 28 de março de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

Buracos

Como todos sabem as ruas de Birigui estão parecendo zona de conflito no Iraque, como primeira amostra da situação, vamos à Rua Santa Cecília, Bairro Santo Antônio:







Esse é só um dos vários buracos ao longo da rua que é a principal ligação do Patrimônio Santo Antônio com o Centro.

Além de pagar impostos, acabamos pagando por pneus, amortecedores, e até mesmo correndo o risco de pagar com a própria vida.

Cadê os direitos dos municipes? Poderes públicos vamos dar uma arrumadinha nisso?
Por hoje é só.




quinta-feira, 24 de março de 2011

Prefeitura

Localizada na Praça James Mellor a prefeitura de Birigui é o centro administrativo do munícipio.



A prefeitura já teve ações no mínimo peculiares como em abril de 2010, quando a bandeira do Brasil foi hasteada de ponta-cabeça em grande ofensa ao símbolo pátrio:





Busto de Nicolau da Silva Nunes que fica na Praça James Mellor, Nicolau foi para Birigui após ler uma matéria do Estadão em 1911 e mudou para sempre a história da cidade e da região.

A prefeitura é um local do povo para o povo, por isso a população não deve ter medo de ir lá e reivindicar seus direitos e para que as promessas prometidas sejam cumpridas. Os políticos são empregados do povo e portanto devem fazer valer sua posição!

Bela visão do Paço Municipal, ficaria ainda mais bonito se as bandeiras estivessem hasteadas, de preferência corretamente :P!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Euclides Miragaia

Euclides Miragaia é o nome de uma das principais avenidas da cidade e também de um dos heróis da Revolução de 32, vamos conhcer um pouco mais sobre ele:

Euclides Bueno Miragaia (São José dos Campos, 21 de abril de 1911 — São Paulo, 23 de maio de 1932) foi um dos quatro estudantes paulistas mortos no conflito de 23 de maio de 1932 (Revolução de 32), o qual resultou, no dia 9 de julho, no levante dos paulistas contra o governo provisório de Getúlio Vargas. Era um dos "M" do movimento MMDC.

Miragaia estudou na Escola de Comércio Carlos de Carvalho e trabalhou como auxiliar no Cartório de seu tio, na capital paulista. Faleceu em consequência de ferimentos recebidos no conflito com a guarda de Getúlio Vargas e membros do clube 3 de outubro e da Legião Revolucionária, na Praça da República em São Paulo.

Foi sepultado em São José dos Campos, mas em 1955, seus restos mortais foram transferidos para o mausoléu do Soldado Constitucionalista, no Parque do Ibirapuera, construído em homenagem aos soldados constitucionalistas. Seu túmulo, na sua cidade natal, ainda é preservado ostentando o desenho da bandeira de São Paulo.



Os mártires de 1932.



A Avenida 23 de Maio, na cidade de São Paulo, leva esse nome para marcar o dia da morte dos rapazes do MMDC. Assim como, em Birigüi, a avenida Euclides Miragaia recebeu esse nome em homenagem ao mártir, ela que com mais de cinco quilômetros de extensão, foi durante muitos anos a única via de entrada e saída da cidade.

Após a tragédia, José Miragaia e Emília Bueno Miragaia, os pais de Euclides, mudaram-se para Birigüi onde um dos irmãos de Euclides, Joaquim Miragaia chegou a jogar no conhecido time Bandeirante de Birigüi, do qual posteriormente se tornou diretor. Sua prima Vicentina Miragaia Mendes foi jogadora da seleção feminina de basquetebol de 1951.

Fonte: www.wikipedia.org



quarta-feira, 16 de março de 2011

Desbravadores

Ao andar por Birigui vemos diversos nomes em ruas e praças, cuja história não sabemos, que tal descobrirmos um pouco mais sobre eles:


Roberto Clark

Roberto Willian Clark nasceu em 13 de agosto de 1.854, na Escócia. Filho de Robert Willian Clark e Margareth Clark, veio para o Brasil e casou-se, em Santos, com uma inglesa, de nome Harriet, em 1.887, sete anos depois de desembarcar em nosso país. Mudou-se em 1.912 para Birigüi Tornou-se nome importante da agricultura local. Birigüi tinha no café sua principal atividade.Foi diretor-técnico da Companhia de Terras, Madeira e Colonização São Paulo, chegando, mais tarde, a ser seu presidente. Formou a "Fazenda Água Branca", e depois a Fazenda "Veado", de café. Em prol da cidade, trabalhou muito. Doou as primeiras carteiras escolares da primeira escola municipal da cidade; doou o terreno para construção do templo metodista, do Instituto Noroeste e do estádio que leva seu nome. Também foi político, presididno o PRP - Partido Republicano Paulista. Faleceu em 1.938.

Ao fundo a escola Roberto Clark.


James Mellor


O inglês James Mellor foi um dos principais defensores da elevação do nome Birigüi a Distrito de Paz, em 1.914. Era, á época, Vereador em Penápolis. Anos antes, acompanhou as picadas iniciais abertas e os primeiros marcos da futura cidade. Na Câmara, lutou pela abertura da estrada que ligaria Birigüi a Penápolis e também a Araçatuba; lutou pela vinda das primeiras escolas para Birigüi e região. Foi também fundador da Companhia de Terras, Madeiras e Colonização São Paulo com Roberto Clark, Bento da Cruz e outros pioneiros. Faleceu em 1.920 em São Carlos.

Praça James Mellor no meio do século XX.

Fontes: Câmara Municipal e google.com

terça-feira, 15 de março de 2011

Nascimento

O povoado de Birigui nasceu do espírito empreendedor de Nicolau da Silva Nunes, morador da cidade de Sales Oliveira, que teve conhecimento, através de um noticiário de jornal, do futuro promissor da região de Araçatuba e Penápolis, cortada pela Estrada de Ferro Noroeste do Brasil e entre os rios Tietê e Aguapeí.
Acompanhado de Manoel Bento da Cruz, já proprietário de terras na área, entusiasmou-se com as perspectivas agrícolas e acabou por adquirir deste, 400 alqueires de terras, bem próximas da ferrovia.
Retornou a Sales Oliveira, onde, mediante intensa promoção, convenceu um grupo de dezessete conterrâneos a acompanha-lo aos sertões e acabou por adquirir lotes de terras a serem desbravadas, conquistadas dos antigos habitantes, os índios "coroados". Apesar do receio dos compradores, convenceu-os a se estabelecerem na nova frente.
Em 7 de dezembro de 1911 foi fundado o povoado de Birigui, que em tupi corresponde a um pequeno mosquito, abundante na região, o "mosquito pólvora".
Em terreno doado pelo fundador, Nicolau da Silva Nunes, com a colaboração de Luiz Stábile e Gentil Coelho, foi construída, em 1917, a primeira capela, em louvor ao padroeiro Santo Ambrósio, alterado em 1922, com a construção da nova Igreja, para Imaculada Conceição, santa do dia da fundação.
Birigui foi elevado a Distrito de Paz em novembro de 1914, e em dezembro de 1921, a Município.
Paralelamente ao desenvolvimento da cidade, o colonizador Manoel Bento da Cruz, proprietário de 30.000 alqueires de terras associou-se à Companhia de Terras, Madeiras e Colonização de São Paulo, loteando o latifundio em pequenas glebas, que foram vendidas a agricultores, mediante promoção comercial escrita em português, italiano e espanhol.

O Aniversário de Birigüi é comemorado em 08 de Dezembro

A grafia correta da cidade é Birigui, "com trema na letra "U". A cidade, entretanto, também é conhecida como "Cidade Pérola". Este outro nome foi dado por um jornalista de São Paulo, que veio a Birigüi em 1.934. Na visita fez uma crônica social do aniversário do Senhor Roberto Clark, "desta Pérola da Zona Noroeste", foi a primeira expressão. Segundo consta, a publicação aconteceu em um jornal birigüiense, famoso da época, "O Maribondo".

Com a chegada de várias famílias, compradores de terras e agregados, começa a crescer o vilarejo, que tem Santo Ambrósio por padroeiro. Matas são derrubadas e constrói Silva Nunes a primeira casa, em área de encontro hoje das ruas Silvares, ex-Tiête, com a rua dos Fundadores. A esse tempo, três vezes por semana, um trem da Estrada de Ferro Noroeste, que lançara seus trilhos em 1.908, faz parada na Chave de Birigüi enfrentando não raro o ataque dos índios. Em 1.912, conseguida por Rondon a paz com os caingangues, é fundada pelo coronel Manoel Bento da Cruz, proprietário de 30.000 alqueires de terras entre Birigüi e Araçatuba, a Companhia de Terras, Madeiras e Colonização de São Paulo, cujo plano de povoamento se constituiria numa das principais forças do progresso do futuro município.

As primeiras estradas de rodagem são abertas pela Companhia, com 700 Km de penetração. Nessa época possuía Birigüi apenas 30 ou 40 casas, quase todas de pau-a-pique. Esse número subiria a mais de 200, dois anos mais tarde, a maior parte de tijolos e cobertura de telhas, contando-se em torno de 1.000 o número de habitantes. Em 1.913, oito anos antes da formação como município, já se delineava a planta de Birigüi, por iniciativa da Prefeitura de Bauru, de que era titular recém-eleito o coronel Manoel Bento da Cruz.



Os primeiros moradores

Os primeiros moradores de Birigüi, em grande parte, fincaram raízes no Município e suas famílias hoje, são as chamadas tradicionais da cidade, incluindo-se aí as famílias fundadoras, como os Silva Nunes, os Moimás, entre outros. Figuram entre os primeiros moradores os fundadores e os primeiros compradores de terras. A família Silva Nunes vêm do fundador, Nicolau da Silva Nunes. Também figuram Francisco Galindo de Castro, Manoel Bento da Cruz, Francisco Martins Archilla (conhecido como Francisco Romero), Antonio Simões, Faustino Segura, Lucas Scarpin, Ricardo Del Nery, João Galo, França Contel, José Fonzari, Roberto Clark, entre outros. A Senhora Antônia Real Dias, esposa de Galindo de Castro, foi a primeira mulher a pisar em solo biriguiense.



Fonte: Câmara Municipal

segunda-feira, 14 de março de 2011

Símbolos oficiais

A cidade fundada em 8 de dezembro de 1911. Tem como símbolos oficiais sua bandeira e seu brasão:


Bandeira


Bandeira de Birigui: slogan: "LABOR OMNIA VINCIT" (O Trabalho a Tudo Vence).

A bandeira de Birigüi foi instituída em 1954, por meio da lei 258. Ela é apresentada por um campo amarelo, cortado à esquerda por uma faixa verde em sentido vertical, com três listras que atravessam o campo amarelo na parte central no sentido horizontal. O verde e o amarelo representam as cores da Bandeira Nacional.

As três listras (preta, branca e vermelha) são representações das cores da Bandeira do Estado de São Paulo. Sobre as listras, está o brasão de armas de Birigüi.

A confecção e o uso da bandeira municipal estão sujeitos a uma série de regras, especificadas na lei municipal 3.118. A bandeira em tecido pode ser confeccionada em cinco tipos de diferentes, onde variam o tamanho do módulo e a largura do pano.

Para o cálculo das dimensões da bandeira, deve-se tomar como base a largura desejada e dividi-la em 14 partes iguais. O comprimento da bandeira será de 20 módulos, sendo o campo amarelo com 16 módulos. As listras terão um módulo cada e a faixa verde, em quatro módulos.

Há também regras para apresentação e uso da bandeira. Ela pode ser hasteada em todos os lugares "onde se assegure o devido respeito".


Brasão



O Brasão de armas de Birigüi foi instituído pela lei nº 258, de 7 de dezembro de 1954. Suas normas foram determinadas na lei 3.118, de 20 de abril de 1994.

O brasão é dividido em quatro partes: o escudo, a coroa mural, os suportes e o listel (fita).

O escudo é a parte principal do brasão. Possui um contorno clássico do tipo flamengo-ibérico (também chamado de escudo português) usado tradicionalmente pelos demais municípios, lembrando a origem portuguesa. Conta ainda com um campo em prata, que simboliza a amizade, eqüidade, justiça, inocência e pureza.

O escudo possui na parte de cima uma concha, com uma pérola em seu interior, numa alusão do cognome "Cidade Pérola". Na parte de baixo, brotam um ramo de café e outro de algodão, que contornam o escudo. Eles representam dois produtos agrícolas importantes no desenvolvimento da cidade.

Há ainda a representação de uma fábrica, com três chaminés fumegantes, numa alusão às indústrias de Birigüi. Sobrepondo a fábrica, há um caduceu de ouro (um bastão no qual se enrolam duas serpentes que se defrontam, emcimado por duas asas abertas, em posição que suas partes superiores formem um arco), que representa o comércio. As asas representam a figura mitológica que Apolo deu a Mercúrio, usada como símbolo de intercâmbio comercial, mas que simbolizam também a paz e a amizade.

O bastão é o emblema do poder, a serpente o da prudência. O caduceu representa a agudeza e prudência necessárias à eloqüência. No escudo, há ainda três faixas ondeadas na cor azul, separadas por quatro faixas brancas menores, que simbolizam o rio Tietê.

Em cima do escudo, há a coroa mural, com oito torres de prata - porém só cinco são visíveis. As torres são o símbolo que identifica o brasão de domínio, sendo oito o número de torres que qualifica o município, sede de comarca.

O escudo tem como suportes um laço de fitas, formando o pé do brasão, com as cores verde e ouro (cores nacionais) e preto e branco (cores do Estado). Já o listel de cor vermelha fica logo abaixo ao laço de fitas e traz escrito em letras de cor prata a divisa "LABOR OMNIA VINCIT" (O Trabalho a Tudo Vence). A elaboração do brasão obedece a uma série de medidas e padrões determinadas na lei 3.118.


Fonte: www.wikipedia.com

quinta-feira, 10 de março de 2011

Dados

Olá, tudo bom? Esse blog se propõe a ser um informativo virtual sobre os principais acontecimentos na cidade de Birigui, interior de São Paulo, assim como também sua história e importância, então vamos para uma breve apresentação da cidade conhecida como "Capital Nacional do Calçado Infantil."



Birigui é um município brasileiro do estado de São Paulo. A cidade é uma das principais da região oeste paulista, podendo ser acessada pela rodovia Marechal Rondon (SP-300).

Localiza-se a uma latitude 21º17'19" sul e a uma longitude 50º20'24" oeste, estando a uma altitude de 450 metros. Possui uma área de 530,651 km².

Clima: subtropical úmido, com máximas de 36º e mínimas de 00º.
Precipitação Pluviométrica: Chuvas de janeiro a dezembro em torno de 2300 mm/ano.
Relevo: Planalto arenítico basáltico, com colinas suavemente onduladas.
HidrografiaRio Tietê
Córrego Baixotes
Córrego Grande
Córrego Tabapuã
Ribeirão Baguaçu
Córrego da Colônia
Córrego do Imbé
Córrego Barro Preto
Córrego Água Branca
Demografia em 2008

População Total: 110.911

Urbana: 108.629
Rural: 2.282
Densidade demográfica (hab./km²): 177,72

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 9,64

Expectativa de vida (anos): 74,96

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,01

Taxa de Alfabetização: 92,81%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,829

IDH-M Renda: 0,761
IDH-M Longevidade: 0,833
IDH-M Educação: 0,893
(Fonte: IPEADATA)

EtniasCor/Raça Percentagem
Branca 78,0%
Negra 1,8%
Parda 18,8%
Amarela 1,1%
Indigena 0,2%

Fonte: http://www.wikipedia.com/ (2011)